Com a Europa na frente científica
Uma das razões mais fortes para Portugal integrar a União Europeia é poder participar nas investigações cientificas que exigem enormes montantes de dinheiro e redes de cientistas e do conhecimento que nenhum país sozinho consegue ter .
Onde ficaria Portugal na ciência, no desenvolvimento tecnológico, na investigação, na inovação se não fizesse parte da comunidade europeia ? E tudo isto tem que ver com a capacidade da nossa economia, com as nossas universidades, as nossas empresas exportadoras, os nossos produtos. Novamente remetidos para o isolamento internacional, o regresso ao "orgulhosamente sós", ao atraso e à miséria é a alternativa .
E é este isolamento que BE e PCP exigem contra toda a evidência subordinando tudo à ideologia que defendem.
Portugal lidera consórcio de 20 países europeus para investigar as ondas gravitacionais
O português Vítor Cardoso, investigador e professor do Centro Multidisciplinar de Astrofísica do Instituto Superior Técnico (IST), vai liderar o consórcio de mais de 20 países e 100 cientistas europeus que pretende estudar nos próximos cinco anos todos os aspetos teóricos dos buracos negros e das ondas gravitacionais geradas pela sua colisão. Esta investigação vai revolucionar o nosso conhecimento sobre a origem e a evolução do Universo.
O consórcio foi formado no âmbito do programa europeu de apoio à ciência e inovação Horizonte 2020 e em Portugal, além de uma equipa do IST, envolve também uma equipa de cientistas da Universidade de Aveiro, liderada pelo professor e investigador Carlos Herdeiro.
Os mais de 100 cientistas europeus vão desenvolver o projeto GWVERSE (Gravitational Waves of the Universe),