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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Caso Sócrates se salve o amigo está tramado

Se o Tribunal aceitar a tese de Sócrates que o dinheiro não é dele então as suspeitas cairão todas sobre Carlos Santos Silva . E este é tão amigo que além dos empréstimos não se importará de arcar com todas as responsabilidades inclusivé ir parar à cadeia ?

Se as contas bancárias forem mesmo de Sócrates, percebe-se que delas tenham saído os pagamentos de férias que ele fez com namoradas em sítios luxuosos.

Mas se o dinheiro for de Carlos Santos Silva, já se percebe menos bem por que razão serviu para pagar essas extravagâncias. 

E a que título é que Carlos Santos Silva recebeu milionárias quantias se nada o ligava a esses negócios e não estava em posição de os facilitar a não ser por ser amigo do ex primeiro ministro ?

Poderia continuar a dar exemplos, mas estes chegam para mostrar que, se o dinheiro for de Sócrates, tudo faz sentido; mas se for de Santos Silva, nada se compreende.

Secretário-Geral da UGT entre Ricardo Salgado, Costa e Seguro

Apareceu há dias, publicamente, com uma arrebatadora defesa de Ricardo Salgado e da família Espírito Santo. Segundo Carlos Silva, o BES deveria ter o mesmo tratamento do BCP, BPP, BNP, isto é, em "banho-maria" para que ninguém saia queimado. Agora envolve-se na luta interna do PS, juntando-se a Seguro. O argumento é forte. Há um assalto ao poder no interior do PS. Como é que Carlos Silva, ganhando Costa o PS, sobrevive? Não percebe o secretário - Geral que está transferir a luta para dentro da UGT ?  

Deviam fechar os olhos no caso BES como fizeram no BCP e no BPN

Está tudo louco. Carlos Silva, secretário Geral da UGT e trabalhador do BES diz que o Banco de Portugal está a prestar um mau serviço ao país ao correr com a família da administração do Banco Espírito Santo. Não se pode pôr em perigo os 8 000 trabalhadores do BES por causa de umas questões sem importância. Afinal a nacionalização do BPN custou ao país sete mil milhões de euros e no BCP ainda não se fizeram as contas. Mas estas fazem-se   na CGD que foi o " veículo" para o assalto. Isto é, se nos dois primeiros casos pagam os contribuintes não se percebe porque o governo não meteu os 2,5 mil milhões que desapareceram no último caso.

  Que condições tem o sindicalista, secretário Geral da UGT, para continuar a exercer a função a partir de agora ? Não é melhor voltar para o BES ? É isto, pimenta no rabinho dos outros é um doce...