Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

BandaLarga

as autoestradas da informação

BandaLarga

as autoestradas da informação

Tal como com o Jardim de Belém acabem com os mestiços requícios do colonialismo

O mal não são as minorias que têm como horizonte acabar com a história e a cultura portuguesas. A culpa é das autoridades que com medo de perder votos a tudo se entregam.

Um dia destes vão pedir que se arrase com o Mosteiro dos Jerónimos também ele resquício do império colonial . E logo depois com  todos os jardins que tenham qualquer resquício da era colonial desde árvores, plantas e animais.

E que fazer aos mestiços também eles resquícios óbvios do colonialismo ?

Se os homens e mulheres brancos em vez de se misturarem com os homens e mulheres negros se tivessem mantido nas suas tamanquinhas, brancos para um lado negros para outro, não teríamos mestiços mas teríamos a pureza das raças.  Racismo no seu pior.

Deus criou o homem e a mulher brancos e negros e os portugueses criaram os mestiços. Vamos acabar com eles ?

belem-lisbon-1.jpg

 

Um facilitador de negócios em Belém ?

Alfredo Barroso chama a António Vitorino "um facilitador de negócios". E ter "um facilitador de negócios" em Belém é "mudar as moscas..."

Alfredo Barroso percorre, num post publicado domingo na rede social Facebook, a carreira de António Vitorino. Lembra que Vitorino é “advogado desde 1982, é sócio da poderosa firma de advogados Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados”. Mas é, também, “administrador da Siemens Portugal, presidente das assembleias gerais da Brisa, da Finipro, da Novabase e do Banco Caixa Geral Totta de Angola (BCGTA), e preside à Fundação Res Pública, ligada ao PS”

«Os Facilitadores ou como a política e os negócios se entrecruzam nas Sociedades de Advogados». Os socialistas neoliberais são mesmo assim…”, nota Alfredo Barroso.  “ E é membro da organização maçónica Grande Oriente Lusitano (GOL)”.

António Guterres ao afastar-se da corrida a Belém complica tudo.