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BandaLarga

as autoestradas da informação

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É um insulto, inaceitável, incompreensível

Diz o governo que os 0,3% de aumento nos salários e pensões da administração pública são a somar aos 2,9% decorrentes da progressão nas carreiras. Os sindicatos dizem que essa interpretação é um insulto. Aumentos e progressões são coisas bem diferentes.

É claro que em termos de aumento da despesa pública são coisas iguais. Aumentam a despesa e têm que ser pagas. Chamem-lhes o que quiserem.

Uma das nossas desgraças foi essa. Aumentavam-se os salários em 2% (inflação) mas no fim do ano a massa salarial crescia 5% ou mais devido ás progressões e promoções nas carreiras. Automáticas.

O país está a empobrecer, a degradação dos serviços públicos é disso prova que sentimos na pele, especialmente na saúde e na educação, não há como dar a volta à realidade. O país não tem dinheiro, está no fim da tabela por mais que a magia de Costa nos mostre o contrário.

O discurso agora é que lá para o fim de 2023 vamos ter tudo o que nos foi tirado nos últimos anos. Não se vê como e, por isso, as promessas já são datadas para daqui a quatro anos. Em 2015 as promessas apontavam para 2019. 

Corremos o risco de sermos o país mais pobre da UE no fim da era de António Costa.

 

A CGTP diz que não estamos a viver melhor

Arménio Carlos ameaça com greves porque os salários e as pensões não crescem, o descongelamento das carreiras não avança e o défice não lhe trás alegria.

A maior parte das promessas são isso mesmo, promessas .

A resposta de Arménio Carlos, que lidera a CGTP, é simples: o governo continua a pôr os números do défice à frente da vida das pessoas. E não há reposição de salários, aumento de pensões, recuperação de empregos ou descongelamento de carreiras que cheguem para pôr um sorriso na cara de quem esperava por nesta altura já ter subido alguns degraus no nível de vida, depois dos anos de contenção.

Março já foi muito agitado nas ruas, Abril vai ser pior.

Obrigadinho

O aumento extraordinário das pensões fica-se entre os 6 euros e os 10 euros. E é realmente extraordinário . Senão veja . 

Embora o crescimento tenha ganho ímpeto, a variação do PIB ao longo de 2016 foi bastante débil (média de apenas 1,2% no terceiro trimestre de 2016 face a 2015), o que penaliza estas contas, uma vez que a média é feita com base em dois anos.

Para que fosse possível atingir um valor igual ou superior a 2%, seria necessário que no ano terminado no terceiro trimestre de 2017 o PIB nacional tenha um aumento homólogo de 2,8%.

 Para que isso seja possível, é necessário que a economia continue a acelerar nos próximos dois trimestres para valores superiores a 3%. E há 17 anos que não se observam taxas de crescimento desse nível.

Com os dados que estão disponíveis, o mais provável é que este cenário de aumento real das pensões se coloque só em 2019.

Obrigadinho...

Vem aí um brutal aumento de impostos

Primeiro foi o imposto sobre o combustíveis que é pago pela classe média e as empresas. Depois o IMI, o sol e as vistas. Tudo para aumentar os funcionários públicos que são os seus votantes. Agora vem aí um brutal aumento de IRS que vai apanhar mais de 370 000 contribuintes. Novamente a classe média.

E como se faz ? Cria-se uma nova classe média. Quem ganhar 1 000 euros passa a pagar IRS. Simples, fácil e dá dinheiro. E quem vai ser aumentado ? Os funcionários públicos e os pensionistas que votam na esquerda.

Ao mesmo tempo que os impostos aumentam, a despesa operacional pública vai crescendo, tudo compensado com o corte na despesa do investimento o que equivale a dizer que estamos a hipotecar o futuro. Não cresce a economia e não há criação de postos de trabalho.

Quando a economia não cresce, vir dizer que não há aumento de impostos, ao mesmo tempo que se aumentam salários e pensões, só pode ser à custa de dívida. A tal que não cessa de crescer e que nos leva 8 mil milhões, tanto como o SNS. A tal que os que não sabem viver sem ela querem "negociar".

Para terem mais margem e mais tempo para gastar. Os credores é que não compreendem esta visão libertadora e revolucionária. O nosso empobrecimento é a solução encontrada pela extrema esquerda.

Fui aumentado 1,80 euros/mês

Vou recomeçar as minhas viagens. Nos últimos cinco anos nasceram-me duas netas tive que ajudar . Mas agora vai ser um fartote. Fui aumentado, a austeridade acabou, o desemprego que também atingiu a minha família ficou (ficará) para trás . Aí estão as amanhãs que cantam.

E vamos ter mais aumentos e devoluções do que foi " roubado". Quem paga não sei mas a tal economia que PS/PCP/BE diziam anémica sofreu nas duas últimas semanas um fulgor inusitado. Qual 1,7% de crescimento qual carapuça. Tudo o que seja menos de 3/4% não é nada. E se for preciso pomos a economia a crescer 5/6%, basta aumentar o consumo. Da última vez o país foi para a bancarrota com esta politica mas, caramba, não podemos estar a pensar que o diabo continua aí à esquina.

E é assim. Voltam os emigrantes ( já vieram a público 100 empresários dizer que o investimento está a todo o vapor) porque agora é só escolher o melhor emprego entre várias oportunidades e todos bem pagos . Até os refugiados que aí estão a chegar vão ajudar à recuperação.

Parece que não mas Deus é do PS.