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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Um apparitchic estalinista de segunda

Pelo Rato as coisas andam feias ao contrário do que Costa quer fazer crer . Assis chama apparitchic estalinista de segunda à reacção de Pedro Nunes Santos à sua proposta de eleições antecipadas. Este secretário de estado é o tal que dizia que a dívida pública não é para pagar. Agora já mudou de opinião.

Sérgio Sousa Pinto diz que isto nada tem a ver com o socialismo nem com a história do PS .

Os ânimos socialistas subiram na última semana, depois de Assis ter dado uma entrevista a apontar para os riscos que diz ver na estabilidade política e a falar mesmo nas vantagens de eleições antecipadas. As palavras de Pedro Nuno Santos vieram em reação a estas e, desde aí, o choque em cadeia entre os socialistas ainda não parou. Na edição desta sábado do Expresso, Assis volta à carga e chama à posição de Pedro Nuno Santos “esquizofrenia política no seu mais elevado grau”. E logo pela manhã, na sua conta de facebook, Sérgio Sousa Pinto também escreveu o que pensa sobre a afirmação do secretário de Estado. Sem meias palavras, o deputado defende que “a cultura do PS, e a sua contribuição maior para a democracia portuguesa, foi a denúncia desta mundividência maniqueísta, saída da vulgata marxista, segundo a qual existe um lado certo da história, onde estaríamos solidamente instalados e acolitados por compagnons de route com projectos afins”.

Entendimentos à esquerda é um absurdo

E com quem se fazem entendimentos à esquerda ?. O PCP e o BE não querem a não ser que o PS deixe de ser quem é. Fora da UE e do Euro . Com o LIVRE o entendimento não tem significado nenhum, tal é a representação residual do grupo. Assis percebe muito bem o que representa Ferro Rodrigues na liderança da bancada.

Sem entendimentos com o PSD não é possível encontrar soluções para os problemas que assombram este país como diz e bem, Rui Rio. Só com o Bloco Central é possível reunir as maiorias qualificadas para mudar o que tem bloqueado a governação do país.

Quer dizer, Assis e Rio, dois representantes qualificados da presente geração de políticos e que podem chegar à liderança, estão em contramão com os "entendimentos à esquerda".

Temos o passado com Costa e o futuro com Assis e Rio. Para inicio não está mal.