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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Morrer às mãos do Estado é próprio dos Estados totalitários

Sejam os estados de extrema esquerda ou extrema direita há muito que sabemos que o exercício do estado de Direito não existe. Os direitos e garantias da democracia liberal não são assegurados. Pois bem, sabemos agora que este é o Estado a que chegamos.

Os inspectores que assassinaram o pobre do cidadão ucraniano só o fizeram porque esperavam ( estavam habituados ? )  que a orgânica onde estavam inseridos lhes daria alguma forma de protecção. Podem ser assassínios mas não são atrasados mentais para matar deixando um rasto de provas sem refúgio e um cadáver que revela mais do que a maioria dos vivos.

Mas foi preciso passarem nove meses para que a Polícia Judiciária e a Medicina Forense fossem ouvidas. Ao nível do governo houve o mais vergonhoso silêncio na tentativa que o assunto morresse na espuma dos dias.

Nenhum de nós alguma vez pensou que o Estado que tudo pode, tudo quer e tudo tem chegasse a este estado entre nós. Porque tivemos 40 anos onde tal comportamento era normal. Porque somos uma democracia liberal com os poderes do Estado limitados com pesos e contrapesos que evitam prepotências e uso indevido da violência. Mas aconteceu e não por acaso agora com este governo.

Um governo que o PS encostou à extrema esquerda radical, marxista, leninista e trotkista. Onde a morte nestas circunstâncias é vulgar.

Como dizia Mário Soares é preciso não perdermos o direito à indignação.

A autora deste texto é racista

Parece que o assassinato do jovem cabo-verdiano lá em cima em Bragança foi obra de um grupo de individuos de etnia cigana. Este pormaior estraga a história embora a autora do texto não se fique. Faz de conta que não sabe e avança com o racismo branco, o português.

Quando dá jeito a etnia cigana também é vítima do racismo branco.

Como activista e negra, eu falhei. Sem rodeios: Portugal é o racista-sedutor, país da abstenção (cidadãos e partidos), não se assume. Não é um país para pessoas negras e não somos bem-vindos. Precisam de nós, mas somos vistos como uma ameaça, pois em tempos fomos sua propriedade, produto para venda. Éramos vistos como “bestas selvagens”, a cura seria a religião.

RACISMO E CRETINICE EM ESTADO PURO

Maria de Fátima Bonifácio escreveu, há tempos, um artigo para o Público que foi, com alguma justiça apelidado de racista e como tal gerador de indignação.

Pois bem, este artigo é dez vezes mais racista, acintoso, ressabiado e cheio de ressentimento.

Espero pelos indignados do costume. Não, não vale a pena, eles não vão aparecer. Como o artigo é atacar a sociedade branca e não a sociedade negra, ou a cigana, não haverá a sua comparência.

 

 

As amplas liberdades na Venezuela

Um opositor do regime foi assassinado a tiro na Venezuela. Nada que não aconteça frequentemente nos países onde a segurança, o estado de direito e a democracia estão ausentes.

Entre janeiro e março foram assassinadas 4 696 pessoas. O país está à beira de uma implosão social. Faltam os géneros de primeira necessidade e o povo assalta lojas e centros comerciais. A recessão  e uma economia disfuncional gerida pelo Estado estão a obrigar muitos neste país de 30 milhões, que pertence ao grupo dos exportadores de petróleo, a reduzir o consumo e a comer refeições menos equilibradas.

As famílias estão em filas das 5 horas da manhã às 3 horas da tarde e já têm que saltar refeições.

O centralismo democrático em todo o seu esplendor. É para isto que nos querem fora da União Europeia.

Há presidentes perfeitos

O opositor político critica duramente o Presidente e é morto logo a seguir num dos locais mais vigiados do país mas que, naquele momento, e não noutro, tinha as câmaras de vigilância desligadas e não havia polícia por perto apesar de ser um dos locais mais vigiados do mundo.

Perante o clamor mundial contra o assassinato logo se prendem uns tchetchenos e um deles confessa ser o autor do crime. O sexto suspeito suicida-se. Temos pois um culpado confesso e vivo e um culpado morto e confesso.

Os outros presos têm álibis.  O Presidente também tem alibi. Vários ministros viram-no a trabalhar num dos lugares mais vigiados do mundo.

 

Na Rússia a morte saiu à rua

As amplas liberdades na Rússia permitem que o poder assassine adversários políticos, encerre órgãos da comunicação social e todo o poder se concentre num só homem. Na Venezuela a situação é pouco diferente. Em ambos os países os cidadãos têm imensa dificuldade em se abastecer de produtos de primeira necessidade.

"A 01 de março ele ia encabeçar uma marcha de grandes dimensões [em Moscovo] para demonstrar que existe outra Rússia, que quer a Ucrânia, que respeita os direitos humanos e para quem a palavra 'liberdade' tem significado".São estes combatentes da liberdade que são assassinados ou presos.

Boris Nemtsov expressou também a sua posição sobre a crise económica atravessada pela Rússia. "A causa da crise é a agressão (da Ucrânia), que foi seguida de sanções, e de fugas de capitais, tudo por causa da agressão sem sentido travada contra a Ucrânia por Putin", acusou Boris Nemtsov que, tal como Kiev e o ocidente, considerou que Moscovo enviou tropas para apoiar os separatistas pró-russos no leste, algo que o Kremlin sempre negou.

 

 

Os desordeiros de Estocolmo não são loiros

A comunicação social esconde o mais que pode, mas a verdade é que os desordeiros de estocolmo e os assassinos de Londres não são loiros. nem democratas. São assassinos e desordeiros que professam uma religião. Que é a deles mas que não é a nossa: "Ler na imprensa portuguesa as notícias sobre os motins em Estocolmo levará um leigo a imaginar centenas de protestantes loiros a incendiar automóveis noite após noite. Já os iniciados nos códigos da correcção política percebem que não se trata de protestantes nem de católicos, budistas, hindus, judeus, xintoístas, animistas, membros da IURD ou agnósticos: à semelhança dos psicopatas que esta semana degolaram um soldado britânico numa rua de Londres, os criminosos da Suécia agem em nome do Islão, termo que as boas consciências preferem esconder em favor de "sentimentos de exclusão social" ou delícia do género. A própria ministra sueca da Justiça usou o eufemismo sem se rir. Um dia, os que como ela defendem a abdicação perante cultos da morte não rirão por razões de peso.

Multiculturalismo - o desprezo pelos princípios democráticos

A extrema esquerda andou a vender o multiculturalismo na europa. Sempre à espreita de "nichos" de mercado onde possa pescar descontentes, ódios e votos. Gente que beneficia do estado social europeu, da democracia e do estado de direito mas que, obedece cegamente, a religiões e a convicções estranhas aos países que os acolhem.

Por toda a Europa assassinam-se inocentes. Com uma razão comum : "olho por olho, dente por dente".

No Combustões :Agora sabe-se que a própria ideia de Europa, confundida com apaziguamento pelo consenso democrático, nada diz a populações que possuem uma hierarquia de valores que não só desprezam (como odeiam) o principio democrático, como contra ele se rebelam em nome de uma verdade inegociável e superior de natureza religiosa. A macabra decapitação londrina, os graves incidentes de ontem na Suécia, a guerra dos minaretes na Suíça, a matança congeminada por Breivik na Noruega, a quase guerra interétnica na Bélgica, na Holanda, na Áustria e em França, a instalação do caos na Grécia, tudo são manifestações claras de algo que vai abrir portas a uma nova era. É tempo, decididamente, dos governantes europeus pensarem, legislarem e agirem para evitar o pior pois, tudo o indica, estamos na iminência de algo de terrível. A Europa, pela estupidez de angelismos, abstrações e agendas para a desestabilização está a caminho de novas formas de hitlerismo.