A economia circular pode começar por medidas bem simples e de resultados imediatos. Os grandes centros de distribuição alimentar serem incentivados a doar a comida sobrante não faltará quem a recolha.
A investigadora Iva Pires, autora de um ensaio da Fundação Francisco Manuel dos Santos sobre desperdício alimentar, também à Rádio Observador, chamou a atenção para a complexidade do processo de doação de alimentos e pediu uma legislação mais flexível, “que vá ao encontro das necessidades de todos os atores sociais”, para ajudar a combater a situação.
No fim, deixou um alerta: “Hoje em dia é mais fácil deitar comida para o lixo do que doá-la”.
O povo Venezuelano procura no lixo os alimentos que faltam nos supermercados .É este o resultado da nova esperança que há quinze anos crescia na América do Sul e que fazia os nossos amigos do povo exultarem. E na Venezuela não há desculpas pois está plantada em cima de um mar de petróleo.
“É cada vez mais difícil a situação que se vive na Venezuela, com a economia em acelerado colapso e um número cada vez maior de pessoas mergulhadas na mais absoluta pobreza”, escreve a Fundação AIS, em comunicado.
A fundação de cunho pastoral que apoia projetos em países onde a Igreja Católica está em dificuldades estima de 82% da população viva hoje abaixo do limiar da pobreza, “sem recursos económicos suficientes para a própria sobrevivência”. Dada a falta de alternativas, são cada vez mais as pessoas que recorrem à Igreja, procurando comida e medicamentos, que escasseiam na Venezuela. Em algumas paróquias são distribuídas até 600 refeições por dia.
Segundo o relatório anual de 2016 da OVV, nos últimos meses, tem havido uma proliferação dos chamados “crimes por fome”. Os grupos de crime organizados têm também vindo a crescer em número e em sofisticação. O narcotráfico e violações de direitos humanos têm aumentado e, dada a falta de autoridade da polícia, nas ruas respira-se o sentimento de insegurança.
A Venezuela é o segundo país mais violento do mundo, apenas ultrapassado por El Salvador.
Como em todos os países socialistas/comunistas falta em alimentos o que sobra em ideologia . Como quer esta gente ser levada a sério se não têm um único exemplo de sucesso ? É para isto que o PCP e o BE querem voltar depois de saírem do Euro ?
Cem empresários Líbiossão esperados em Portugal para visitarem a feira de produtos alimentares.
Cerca de 100 empresários líbios vão estar presentes no Salão Internacional do Sector Alimentar e Bebidas, convencidos pela eloquência de Carlos Morais.
É assim que o “Libya Herald” o descreve: um entusiasta que deixou os empresários líbios “embasbacados”. Falamos de Carlos Morais, que criou o SISAB PORTUGAL - feira dedicada à exportação e internacionalização das empresas portuguesas -, evento que este ano cumpre a sua 18ª edição e que terá lugar entre 25 e 27 de Fevereiro. "O SISAB PORTUGAL é a maior convenção anual de empresas e empresários líderes na exportação, cobrindo todas as actividades a elas necessárias e adjacentes, desde a indústria alimentar à Fileira da Terra, Florestas, Culturas, Transportes, Logística, …, para que com base na diversidade e sofisticada procura internacional que nos exige de forma crescente uma selecção criteriosa dos agentes económicas presentes no SISAB Portugal que tenham...