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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Alemães trabalham no Hospital da Luz (privado)

O BE está em brasa, quer saber se a equipa de médicos alemães está sob orientação do SNS. Mas o comunicado do Hospital privado é bem esclarecedor :

Em comunicado, o Hospital da Luz explicou esta quarta-feira que em resposta ao apelo do Ministério da Saúde, “foi possível realocar doentes, recursos e adaptar espaços, em tempo recorde”, de forma a disponibilizar um núcleo de “mais oito camas de cuidados intensivos” que permitirá à equipa alemã trabalhar num espaço único, “proporcionando-lhes condições de maior eficiência no tratamento de doentes graves”, provenientes de hospitais públicos da região de Lisboa.

A equipa contará, segundo o Hospital da Luz, “permanentemente com o apoio de todos os recursos clínicos” daquela unidade, nomeadamente das especialidades médicas de apoio à UCI (unidade de cuidados intensivos), patologia clínica, exames de imagiologia, bem com a garantia das cadeias de abastecimento de consumos clínicos e fármacos.

As camas agora disponibilizadas vão reforçar a capacidade de resposta para tratamento de doentes com Covid-19 no Hospital da Luz Lisboa, totalizando atualmente 106 camas, das quais 25 destinadas a cuidados intensivos .

A tarde de 24 de Dezembro de 1914 - a mais bonita história de Natal

Ingleses e Alemães frente a frente nas trincheiras imundas separados por uma "terra de ninguém" com 200 metros. Estes homens - estamos a falar de jovens com 18 anos - a morrer de frio, de repente começaram a entoar canções de Natal de tal forma que se confundia o inglês com o alemão . Sem se saber como cem mil soldados dos dois lados acabaram a confraternizar e a jogar futebol na "terra de ninguém". Um milagre.

Há relatos do acontecimento e até fotos. E encontram-se depoimentos orais recolhidos por participantes ainda vivos. Estavam à espera de um apito para sair da trincheira e caminhar para a morte, mas naquela tarde as tropas alemãs começaram a decorar as trincheiras com velas acesas. A parte inglesa respondeu com canções de Natal. Num instante começaram a atirar prendas de um lado ao outro . Tabaco, chocolate, álcool. Os tiros terminaram. Começaram por retirar os mortos. Fizeram funerais conjuntos. E realizaram-se jogos de futebol . E trocaram souvenirs entre si.

É este o espírito de Natal que deve unir os homens de boa vontade. Quem não gostou nada foram os Generais especialmente um cabo, um tal Adolfo Hitler.

Estamos em algum lugar de Flandres, na Bélgica, em 24 de dezembro de 1914. E esta história faz parte de um dos mais surpreendentes e esquecidos capítulos da Primeira Guerra Mundial: as confraternizações entre soldados inimigos no Natal daquele ano. Ao longo de toda a frente ocidental – que se estendia do mar do Norte aos Alpes suíços, cruzando a França –, soldados cessaram fogo e deixaram por alguns dias as diferenças para trás. A paz não havia sido acertada nos gabinetes dos generais; ela surgiu ali mesmo nas trincheiras, de forma espontânea.

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Os partidos alemães apoiam o Syriza

É só o governo grego taxar os armadores gregos milionários que não pagam impostos sobre os lucros das suas empresas. É uma medida que está de certeza no programa do Syriza e é mais do que justa.

O especialista para as áreas financeiras do grupo parlamentar da CDU, Michael Fuchs, refere-se em concreto aos armadores gregos, que segundo a edição de hoje do jornal alemão, conseguem lucros anuais superiores a 17 mil milhões de euros e que estão livres do pagamento de impostos.

Os armadores pagam apenas uma taxa fixa em função da tonelagem dos navios de carga e a isenção dos impostos sobre os seus lucros está protegida pelo artigo 107 da Constituição grega.

Calculo que os milionários gregos vão usar os argumentos já conhecidos por cá. Está na constituição, mãe de todas as leis, só pode ser revista por 2/3 dos deputados e é um direito adquirido. Os juízes não deixam? O parlamento num assunto tão óbvio de certeza que não terá dificuldade nenhuma em rever a constituição.

É mais justo e mais fácil do que obter o perdão da dívida.