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BandaLarga

as autoestradas da informação

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A terrível acusação do PCP : as mortes podiam ter sido evitadas

Se só 13% dos incêndios têm mão criminosa porque é que todos os anos nos vendem a cantiga do incendiário ? Não sabem ? Mas há estudos que confirmam. Sabem ? Então porque insistem na mentira? É absolutamente necessário saber. Se o estado não faz em décadas o que devia fazer ( e todos sabem o que é preciso fazer) então estamos perante um crime de Estado.

Hoje Louçã vem acusar António Costa de não ter actuado com a necessária rapidez . Tentou travar o prejuízo político descendo ao terreno . Presidente, primeiro ministro, ministra e secretário de estado quiseram circunscrever o incêndio político que lavrava, ganhar tempo apontando para as circunstancias singulares.

Mas as razões que rapidamente foram adiantadas ( a PJ já tinha encontrado a razão da ignição) foram ainda mais rapidamente desmentidas quando a população começou a falar. Tinham morrido 34 pessoas numa estrada seis horas depois do início do fogo. O SIRESP não funcionou.

Olhando para aqueles carros calcinados percebe-se bem a desorientação que os fez embater uns nos outros e ficarem prisioneiros no inferno.

Mas a mais terrível acusação é o PCP dizer que aquelas mortes podiam ter sido evitadas se os governantes tivessem olhado para as suas propostas.

Quem pode confiar no que nos dizem ? A última vez que nos vendiam o paraíso, corríamos nós para a bancarrota.

 

Agora é que os submarinos foram mesmo ao fundo

A acusação de burla contra empresários portugueses era, para os juízes, um "paradoxo", porque se teriam prejudicado a si próprios O Tribunal arrasou a acusação. " Não houve falsificação de documentos. Nem burla qualificada. Nem prejuízo para o Estado. Mesmo que o consórcio alemão não tivesse cumprido o que estava em causa no contrato de contrapartidas da compra dos dois submarinos, a questão devia ser discutida num tribunal arbitral e não no âmbito de um processo -crime.

Não se esqueçam de continuar a judicializar a política, remetendo para os tribunais decisões que só competem aos que foram a votos.

Caso BPN - na hora da despedida

Só um ano depois da entrega do relatório da PJ é que o Ministério Público deduziu acusação no caso BPN. 

Segundo o semanário Sol, os arguidos, que não são identificados no comunicado DCIAP, serão, entre outros, Oliveira Costa (ex-presidente do BPN), Arlindo de Carvalho (empresário e ex-ministro da Saúde do Governo PSD), José Neto (empresário e sócio de Arlindo Carvalho) e Ricardo Oliveira (advogado, que liderou uma série de negócios imobiliários financiados pelo BPN). 

O MP fez ainda um pedido cível no total de 15.385.949,69 euros.

Ainda há uma diferença de mais de 6 mil milhões contra o estado. Pagamos nós!