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Convite da A25A

Fw: Convite para participação no "Congresso da Cidadania. Ruptura e Utopia para a Próxima Revolução Democrática"

"Congresso da Cidadania. Ruptura e Utopia para a Próxima Revolução Democrática”Fundação Calouste Gulbenkian, Avenida de Berna, Lisboa, Portugal - 13 e 14 de Março de 2015 Caro(a),Como fizemos antes para comemorar os 10, 20 e os 30 anos do 25 de Abril de 1974, também desta vez a A25A entendeu encerrar as comemorações dos 40 anos, promovendo a reflexão e o debate sobre o futuro da nossa democracia. Para tanto, em nome do Presidente da Associação 25 de Abril, Coronel Vasco Lourenço, e da Comissão Organizadora do “Congresso da Cidadania”, a realizar nos dias 13 e 14 de Março de 2015, na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, venho pela presente endereçar-lhe o programa, as condições de participação daquilo que nos propomos levar a cabo e o convite para participar e, se assim entender, enriquecer este evento, com a apresentação de uma comunicação. Para apresentar uma comunicação deverá fazer o favor de enviar uma sinopse de uma página A4 até ao dia 16 de Fevereiro para o endereço congressodacidadania@gmail.com Mais agradecemos a divulgação da iniciativa por quem julgue interessado.Cumprimentos,José RomanoComissão Organizadora do“Congresso da Cidadania. Ruptura e Utopia para a Próxima Revolução Democrática”

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Comunicado da A25A

 

Exmºs. Senhores

 

Tomei conhecimento, através de uma noticia publicada no jornal “Público” de 29 de Abril de 2014, de um pedido feito por Manuel Sampaio de clarificação politica do seu partido, o CDS.

Apesar de a razão desse pedido ser a atribuição da medalha de Mérito – Ouro – da Câmara Municipal de Lisboa à Associação 25 de Abril, não me iria importunar com essa atitude se, tal como vem transcrito na referida noticia, não existissem afirmações incorrectas e injuriosas em relação à Associação de que sou presidente da Direcção.

Não vou comentar a maioria das afirmações, que encaro como resultado dum exercício da Liberdade que, em boa hora, os militares de Abril recuperaram para Portugal e para os portugueses e que, felizmente, continua a vigorar. Apesar das ameaças constantes a que a mesma é sujeita, a menor das quais não é a tentativa de coarctarem o exercício da liberdade de expressão aos militares de Abril, com o argumento de que estes querem ser donos ou tutores disto e daquilo …

Sejamos claros: tal como qualquer cidadão é livre de expressar a sua opinião, o militar de Abril não abdica de exercer esse direito! Por muito incómoda que essa opinião possa ser, seja para quem for !

Diz Manuel Sampaio que “convém saber que CDS temos – se o CDS barricado no Palácio de Cristal (em Janeiro de 1975), que resistiu heroicamente contra as forças totalitárias da esquerda, ou o CDS que através de um deputado, na qualidade de vereador, condecorou uma associação constituída por homens que, por sua vontade, impediriam a existência do CDS”.

Não sei a idade do senhor Manuel Sampaio, não sei portanto se em 1975 já tinha idade para ter compreendido o que se passou, ou se seria já militante do CDS, ou sequer se já teria nascido

A referência que faz á memoria, na história e no ADN do CDS, pressupõe que sim, que terá pelo menos 60 anos…

Para além de lhe garantir que intervim pessoalmente, no sentido de resolver o problema do cerco ao Palácio de Cristal, feito por forças de extrema esquerda cujos elementos hoje estarão, em grande parte, nos partidos da direita, quem sabe se no próprio CDS, vou contar-lhe uma pequena estória passada em 1976:

Quando da campanha eleitoral para as eleições da Assembleia da República, realizadas em 25 de Abril de 1976, (as primeiras eleições feitas sob a égide da Constituição da República, aprovada em 2 de Abril de 1976), recebi em audiência, no meu gabinete de Comandante da Região Militar de Lisboa, o Dr. Basílio Horta, na sua qualidade de dirigente do CDS.

Nessa audiência, Basílio Horta apresentou-me o receio do seu partido de que ao comício previsto para o Campo Pequeno em Lisboa pudesse acontecer o mesmo que aconteceu no Palácio de Cristal no Porto.

Disse-lhe, então, que podia estar descansado, que podiam realizar o comício com toda a segurança, pois na região militar por mim comandada não permitiria quaisquer limitações às liberdades de um partido democrático.

Apesar de receoso, Basílio Horta agradeceu-me e o CDS organizou e realizou o comício com toda a segurança.

Ainda houve uma tentativa de boicote, por parte de alguns contra manifestantes, mas rapidamente o assunto foi resolvido, pelas forças por mim destacadas para o efeito.

Um ano e alguns meses depois tomou posse o governo PS/CDS.

Quando nessa sessão cumprimentei Basílio Horta, como um dos ministros que acabara de tomar posse, tivemos o seguinte diálogo:

- Quem diria, senhor general, que estive no seu gabinete a pedir-lhe protecção para poder realizar um comício em segurança e que, passado pouco mais de um ano, o senhor me está a felicitar pela minha tomada de posse, como ministro do governo de Portugal!

- Quem diria, quem diria, senhor ministro! Mau sinal, dos tempos que correm! Mas, acima de tudo, desejo-lhe felicidades!

- Obrigado, senhor general, obrigado!

Passados todos estes anos, afirmo-lhe duas coisas: não me arrependi das minhas atitudes e continuo a ser o mesmo… com a mesma atitude democrática, que a generalidade dos militares de Abril – seja a grande maioria que está na A25A, sejam os poucos que não pertencem à mesma – continua a assumir.

Espero ter contribuído para ajudar o senhor Manuel Sampaio ou a refrescar-lhe a memória da história e do ADN do seu partido, o CDS, ou a fornecer-lhe elementos para melhor a compreender.

Com os melhores cumprimentos

Vasco Correia Lourenço

 

 

PS. Informo que darei conhecimento desta carta às personalidades no endereço, bem como aos associados da A25A.

Pelos sítios históricos do 25 de Abril

 

 

 

 

Hoje a A25A levou a efeito um passeio por Lisboa para visitar os sítios onde decorreram as operações militares no dia 25 de Abril. Guiados por três "capitães de Abril" ficamos a conhecer as peripécias que  mais e melhor contribuíram para o êxito da operação. Desde a fragata no Tejo que se negou a disparar contra os militares sitiados no Terreiro do Paço, até aos valentes milicianos que não obedeceram ao Major de cavalaria que deu ordem de disparar a matar sobre Salgueiro Maia.

Uma visita à antiga sede da PIDE, hoje convertida numa moderna e luxuosa residencial onde "ainda" perdura uma lápide de homenagem aos heróis que passaram pelas suas masmorras. Depois o Largo do Carmo e o Quartel da GNR onde se deu a rendição de Marcelo Caetano. Estivemos nos aposentos onde o antigo Presidente do Concelho se entregou com dignidade. Marcelo Caetano recusou-se a fugir pelas traseiras do edifício " porque a fuga naquelas condições não era digna" segundo uma testemunha.

Um dos oficiais da GNR mostrou-nos como teria sido uma mar de sangue se a guarda tivesse respondido aos tiros que foram disparados contra o Quartel. A entrada na praça interior é uma armadilha inexpugnável. Leiam o livro " por trás do portão" de um oficial que viveu os acontecimentos e que hoje nos acompanhou.

Há também histórias divertidas e que nos dão a ideia que nos grandes momentos, para além da determinação e da coragem, há muita coisa que depende do destino ( ou do que se queira chamar). Tive a oportunidade de me encostar à esquina de onde assisti a tudo naquela tarde histórica. Um bom almoço na A25A deu por fim um Domingo muito bem passado.

Câmara Municipal de Lisboa atribui Medalha Grau Ouro à Associação 25 de Abril

 

 

 

Câmara Municipal de Lisboa atribui Medalha Grau Ouro à Associação 25 de Abril

 

A Câmara Municipal de Lisboa deliberou atribuir, por unanimidade, na reunião do executivo municipal que se realizou hoje, 23 de Abril, a Medalha Municipal Grau Ouro à Associação 25 de Abril. Na proposta, subscrita pelo Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, lê-se que “no momento em que celebramos os 40 anos do 25 de Abril, na evocação a na actualização renovadora dessa grande data da nossa História, é oportuno, pedagógico e justo que a Câmara Municipal de Lisboa, cidade onde ocorreram os acontecimentos capitais da Revolução e onde esta instituição tem a sua sede, homenageie a Associação 25 de Abril, louve a sua fidelidade exemplar Nota de Imprensaaos valores de Abril”.

 

A cerimónia da entrega da Medalha Municipal Grau Ouro à Associação 25 de Abri, que contará com a presença do Presidente da CML, decorrerá no próprio dia 25 de Abril, sexta-feira, às 19:30, no Largo do Carmo onde, no âmbito das comemorações municipais dos 40 anos da revolução, será inaugurada a iniciativa “Girândolas de Luz” (às 19:00).

 

Fernão, mentes ?


 

ENCONTRO IMAGINÁRIO e Noite de Reis na Barraca - 6 de Janeiro 21h00

 

A noite abre com informação para a Imprensa e para o público com a seguinte  ordem:

1.      Encerramento da petição “A Barraca não pode ser extinta”

Balanço, propostas

 

2.      Apresentação do plano de trabalho da Barraca para 2014

Que novas perspectivas se abrem

Cronograma da Actividade

 

3.      Projecto de recriação de “Fernão, mentes?”  por altura do quarto centenário da publicação de “Peregrinação “ de Fernão Mendes Pinto

Orçamento

Como Fazer?

 

Segue - se o Encontro Imaginário Marquês de Pombal, Cleópatra, Loyola com o seguinte elenco

 

Marquês de Pombal, umadas figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa, modernizando Portugal, expulsando os Jesuítas  e reconstruindo a Lisboa destruída pelo terramoto de 1755, será interpretado pelo coronel na reserva VASCO LOURENÇO, um dos capitães dirigentes da data libertadora que foi o 25 de Abril. Irá contracenar com a historiadora Raquel Varela, que nos mostrará a vida trágica de Cleópatra, a rainha egípcia célebre pela beleza, cultura e consumada habilidade diplomática , de amor infeliz com Marco António, o que a levaria ao suicídio com uma serpente. E LOYOLA, o fundador da Companhia de Jesus, irá provocar as convicções do Marquês através do arquitecto José Romano

 

E NO FIM HÁ  Festa como nos apetecer

Debate Movimento + Saúde na A25A - 5ª feira

Moderador: Rogério Alves, Advogado e ex-bastonário da Ordem dos Advogados

 

 

 

11h00 – Abertura do debate por Armando Vieira, Presidente da ANAFRE

 

 

 

11h15- A Saúde em Portugal: Uma Realidade Inconstitucional? O relatório do FMI ou o FIM do Serviço Nacional de Saúde? – José Filipe Pinto, Professor Catedrático da Universidade Lusófona;

 

 

 

11h30 - A importância do cidadão informado para a sua própria segurança (programa cirurgia segura); O direito à informação, à escolha de tratamento e conhecimento do risco e das alternativas; O desperdício e reutilização de dispositivos médicos de uso único – Enfermeira Anabela Madaleno, da direção nacional da AESOP;

 

 

 

11h45- O papel das Associação de Doentes na Sociedade Civil – Vitor Neves, presidente da Europacolon;

 

 

 

12h00 – tema a confirmar – Carlos Braga, porta-voz do MUSP;

 

 

 

12h15 – tema a confirmar – Mário Durval, presidente da Assembleia Geral da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública; A CONFIRMAR

 

 

 

12h30 – Os Portugueses e o Estado Social  - Coronel Vasco Lourenço, presidente da Associação 25 de Abril

 

 

 

Encerramento.

 

Pelos sítios históricos do 25 de Abril

Hoje a A25A levou a efeito um passeio por Lisboa para visitar os sítios onde decorreram as operações militares no dia 25 de Abril. Guiados por três "capitães de Abril" ficamos a conhecer as peripécias que  mais e melhor contribuíram para o êxito da operação. Desde a fragata no Tejo que se negou a disparar contra os militares sitiados no Terreiro do Paço, até aos valentes milicianos que não obedeceram ao Major de cavalaria que deu ordem de disparar a matar sobre Salgueiro Maia.

Uma visita à antiga sede da PIDE, hoje convertida numa moderna e luxuosa residencial onde "ainda" perdura uma lápide de homenagem aos heróis que passaram pelas suas masmorras. Depois o Largo do Carmo e o Quartel da GNR onde se deu a rendição de Marcelo Caetano. Estivemos nos aposentos onde o antigo Presidente do Concelho se entregou com dignidade. Marcelo Caetano recusou-se a fugir pelas traseiras do edifício " porque a fuga naquelas condições não era digna" segundo uma testemunha.

Um dos oficiais da GNR mostrou-nos como teria sido uma mar de sangue se a guarda tivesse respondido aos tiros que foram disparados contra o Quartel. A entrada na praça interior é uma armadilha inexpugnável. Leiam o livro " por trás do portão" de um oficial que viveu os acontecimentos e que hoje nos acompanhou.

Há também histórias divertidas e que nos dão a ideia que nos grandes momentos, para além da determinação e da coragem, há muita coisa que depende do destino ( ou do que se queira chamar). Tive a oportunidade de me encostar à esquina de onde assisti a tudo naquela tarde histórica.

Um bom almoço na A25A deu por fim um Domingo muito bem passado.

 

                                                                         A praça de armas do Quartel do Carmo


Passeio MFA - Lisboa

Por iniciativa de um militar de Abril, o Fernando Cardoso de Sousa, vamos organizar um passeio temático a alguns dos locais onde se desenrolaram episódios importantes na acção militar do MFA em 25 de Abril de 1974.

Se quiser acompanhar o grupo que o Cardoso de Sousa traz do Algarve e a acção do Nuno Santa Clara Gomes, como guia, inscreva-se atempadamente (para o email do Cardoso de Sousa ou para a A25A).

 

Cordiais saudações

 

Vasco Lourenço 


Passeio por locais emblemáticos do 25 de Abril de 1974, em Lisboa, com alguns dos protagonistas como guias.

O programa é o seguinte (dia 16, Domingo):

10h00 – Praça do Comércio (junto ao Cais das Colunas) – posicionamento da coluna da EPC, comandada por Salgueiro Maia; rendição de forças que foram enviadas para combaterem o MFA; episódio da fragata “Gago Coutinho”.

Av. Ribeira das Naus – frente a frente entre as forças da Escola Prática de Cavalaria (MFA) e as do Regimento de Cavalaria 7 (pró-Governo).

Praça do Comércio – 25 de Abril

11h00 – Rua António Maria Cardoso – Evocação do momento em que a PIDE/DGS dispara sobre a população que aí se concentrara e provoca os únicos mortos que se verificaram na acção do 25 de Abril (quatro populares).

12h00 – Largo do Carmo – evocação da rendição e prisão de Marcello Caetano.

Visita ao Quartel do Carmo.

Largo do Carmo – 25 de Abril Quartel do Carmo

13h30 – Associação 25 de Abril – Almoço no Restaurante da A25A, com intervenção de Vasco Lourenço.

Entradas de mesa: Pão caseiro, Azeite em concha, Manteiga e azeitonas

Prato principal: Desfeita de grão com bacalhau

Sobremesa (cheesecake ou mousse de chocolate)

Bebidas: Sangria, vinho da casa, cerveja, refrigerantes e águas;

Café

Preço por pessoa: 12€

A visita é grátis mas requer inscrição prévia para cardoso_sousa@hotmail.com. A inscrição para o almoço deverá ser feita até às 14h00 do dia 13 de Junho (quinta-feira)