Sondagem : PS cai há quatro meses na intenção de voto
Passados os bons tempos das reversões de rendimentos está a chegar o tempo anunciado por António Costa . Não há dinheiro. E, claro, sem dinheiro não há palhaço o que quer dizer que maioria absoluta nem vê-la.
Acresce que a economia externa está a perder o fulgor e as nossas exportações receitem-se. Com o fim do programa do BCE as taxas de juro da dívida sobem. Dívida que não desce significativamente. O preço do petróleo está em alta em relação ao orçamentado. Tudo isto era esperado mas não tão cedo . O Orçamento para 2019 vai ser uma dor de dentes e já há quem fale que é muito provável um aumento de impostos em cima da maior carga fiscal de sempre.
Entretanto, cheirando a morte da geringonça, os sindicatos apertam com exigências na Saúde e na Educação seguidos em outros sectores como nos transportes e nas forças de segurança. Com amigos destes quem precisa de inimigos ?
Perdeu-se mais uma vez a oportunidade de reformar o que há a reformar. E, é por isso, que a factura está cada vez mais perto.