Sondagem - a surpreendente revelação
Uma larga maioria prefere que se reduza o défice do que fazer as reversões dos salários e pensões. Os salários repostos dizem respeito à administração pública e as pensões aos pensionista como é bom de ver. De fora fica a grande maioria dos trabalhadores - o sector privado.
Contrariamente ao que nos querem fazer crer o país não quer a reposição de rendimentos sem que antes tenha a certeza que as contas públicas estão consolidadas. Temos resposta para as sucessivas sondagens que mostram que PCP e BE não sobem nas intenções de voto.
Perante o desafio de ter de continuar a baixar o défice ou repor salários e pensões, 55,5% do total de inquiridos disse que adoptaria a primeira opção como prioridade. Mais de um terço dos inquiridos, mais concretamente 36,7%, daria preferência à reposição dos cortes nos salários e pensões. 5,4% revelam que escolheriam as duas opções e 2,4% não teria opinião.
Desde que tomou posse, em Novembro de 2015, o Governo liderado por António Costa já aumentou pensões em 2016 e em 2017 e repôs totalmente os salários dos funcionários públicos, que desta forma regressaram a níveis de 2010, ano anterior à chegada da troika a Portugal.
A força dos que preferem o equilíbrio das contas públicas.