Se deixarmos o Estado mete-se em tudo
Agora é a medicação das crianças hiperactivas um acto médico que diz respeito aos pais e aos médicos e que os políticos querem regular. Se deixarmos o Estado mete-se na nossa vida, na vida das famílias e das pessoas. A família é o último reduto que por enquanto escapa ao controlo dos burocratas. A Democracia vai mantendo do lado de fora esta gente perigosa mas basta ver o que se passa por esse mundo fora.
"O medicamento tem tido impacto muito positivo na vida das crianças. Há milhares e milhares de famílias que poderiam atestar do impacto positivo na vida das crianças e das famílias, mas têm medo de falar, por causa do alarmismo que os media têm feito à volta desta questão e com receio de serem julgados publicamente pela decisão", lamenta.