Rendimento das famílias portuguesas ainda abaixo de 2008
Todos os dias temos vitórias "as maiores do século" mas depois conclui-se que é tudo poucochinho.
... até à primeira metade de 2017, quase todos os Estados-membros continuaram a registar um crescimento do rendimento dos agregados familiares, com excepção de alguns países, como Portugal.
Além de em Portugal, também na Croácia, na Grécia, em Itália, em Espanha e na Holanda, o rendimento disponível bruto das famílias continuava a ser inferior ao nível de 2008, ano apontado como o do início da crise.
Segundo a última edição do relatório trimestral sobre a evolução do emprego e da situação social na Europa, o emprego na UE no terceiro trimestre de 2017 continuou a crescer a um ritmo mais sustentado do que o previsto, apoiado por um forte crescimento económico e acompanhado de uma diminuição da taxa de desemprego, tendo aumentando 1,7% em relação ao ano anterior.
E, nós cá vamos no fundo da tabela.