Rankings : mais autonomia para as boas mais recursos para as más
Se mais não fosse os rankings mostram que há escolas que estão ano após ano bem classificadas e outras mal classificadas. Se há distorções há tempo de sobra para corrigir . Importa pouco manifestações de crítica quando não há nenhuma espécie de colaboração para melhorar.
A mais simples e evidente é dar mais autonomia às escolas bem classificadas, premiando-as com mais responsabilidade de dirigentes, professores e pais. Já para as mal classificadas é preciso reforçar os recursos atribuídos .
E as medidas são tão reconhecidas que a própria Frenprof há muito as exige. Nas matérias onde a matéria dada levanta sérias dificuldades, colocar dois professores, um a dar a aula e o outro a acompanhar de perto. Chamando a atenção para erros, dificuldades de apreensão e colaborando com o professor principal . Jovens professores que também obtinham uma melhor compreensão das dificuldades sentidas.
É assim tão caro ou é mais fácil continuar a centralizar na co-governação entre o ministério da educação e os sindicatos e nada fazendo para ajudar os alunos e professores em dificuldade ?
E, há muitas mais medidas desde a estabilidade do quadro de professores à proximidade com a municipalização. Um mundo de medidas que uma leitura não ideológica dos rankings proporciona.
Não é possível mudar para melhor o que não se conhece.