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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Rankings - escolas com paredes de vidro

Tal como o partido que não deixa que as escolas públicas sejam avaliadas, sem paredes de vidro não é possível comparar metas, objectivos e resultados. E daí tirar as conclusões necessárias para a continua melhoria. É assim em todos os sectores.

O simples facto de com a publicação dos rankings se iniciar de imediato discussões e análises sobre os mesmos é a prova do enorme interesse que provocam nos pais, professores e dirigentes.

Chegam propostas, correcções, medidas, instrumentos com vista a corrigir eventuais desigualdades na recolha da informação, na base populacional dos alunos, no seu contexto socio-económico.

  O facto de os rankings serem públicos cria um incentivo ao trabalho; o facto de os rankings serem públicos permite às direcções definirem objectivos para o futuro; o facto de os rankings serem públicos permite ir ver o que se passa nas escolas que vemos que estão a ter melhores resultados. A existência dos rankings cria algum desassossego no sistema o que, para quem está disponível para melhorar, é muito importante. Mas os rankings podem ser também um poderoso instrumento de equidade e justiça social. Os rankings são o único instrumento público que traz para a luz uma verdade inconveniente: há escolas que não estão a conseguir que os seus alunos aprendam.