Peniche exige que o estado pague a memória
São precisos mais de cinco milhões de euros para que a memória não se apague. Se não for o turismo tem que ser o estado . É esta a posição da câmara de Peniche.
Ao abandono e a caminhar para a ruína que já se antevê em grande parte do Forte, há quem ainda acredite que o estado fará agora o que não fez em 40 anos. Mas não é o povo de Peniche que acredita e assim sendo não pode ser ele a pagar.
A memória só não se apaga se alguém pagar a reabilitação agora e a manutenção no futuro . Isso faz-se dando vida ao Forte, com actividades comerciais e culturais. O resto são apenas boas intenções e mais uma ruína a prazo.
