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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Os sinais estão aí mas ninguém os quer ver

crédito às famílias cresce para compra de habitação e a poupança cai a pique. Um "boom" na habitação é cada vez mais previsível. O crédito às empresas não arranca. O orçamento para 2018 é mais uma prova com os partidos a ver "quem dá mais "

Este momento de crescimento deveria servir para nos acautelarmos para a crise que mais tarde ou mais cedo chegará . Os juros irão subir( com o fim do quantative easing) do BCE e com o nível da nossa dívida é um problema que exige contenção e caldos de galinha.

As autárquicas com os resultados medíocres do PCP e do BE vieram atiçar ainda mais as exigências sindicais.

Este era o momento certo para se concretizarem as já cansativas reformas estruturais. É óbvio que as políticas que promovem a eficiência e que em geral têm como consequência a redução do emprego e a moderação do crescimento deviam ser realizadas nos tempos de prosperidade. Infelizmente não existem condições políticas para se concretizarem essas mudanças. Vivemos em permanente campanha eleitoral, com o Governo e os partidos que o suportam no concurso do “quem dá mais”, na expectativa de segurarem e aumentarem o seu eleitorado.

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