Os imbecis que subsidiamos com os nossos impostos
Este imbecil chapado deveria servir para refletirmos sobre o que está mal na lei da nacionalidade. Veio do Senegal para aqui, uns anitos depois preencheu uns papéis a pedir a nacionalidade à qual vota um ódio profundo, não faz a ponta dum corno, parasita dinheiros públicos e entretém-se a expelir tiradas incendiárias como sejam a de que é preciso matar o homem branco, ofensas a figuras maiores da cultura do país que o acolheu, como o Padre António Vieira, etc. A nacionalidade foi-lhe concedida como quem concede um trâmite burocrático qualquer.
Entre os indígenas há gente ainda pior do que ele, como a líder do Bloco, que sonha com o dia em que Portugal haveria de pedir desculpas num 10 de junho, dia da nacionalidade, pelo que de mais relevante aconteceu na sua história, exatamente pelo “momento” mais alto da sua história, os descobrimentos e a expansão, que ela reduz a uma caricatura do colonialismo e à escravatura.
Desculpas a quem? O Portugal de hoje é tão responsável pela escravatura como os países africanos: nós tivemos, entre os nossos ascendentes, negreiros, eles tiveram, entre os seus ascendentes, governantes locais que forneciam escravos aos negreiros, que viveram séculos e séculos desse negócio, porque a escravatura foi um negócio infame, mas nem os portugueses de hoje são herdeiros desse negócio, nem os africanos. Só se é responsável por aquilo que se fez ou deixou acontecer, tendo podido evitar. Nem nós, nem os africanos, estamos nessa situação em relação à escravatura.
Porque é que este indivíduo repelente não vai par outro sítio qualquer, já que a relação que tem com este é de rejeição total? Se calhar, porque talvez tivesse de trabalhar para viver.