Os défices escondidos regressaram
Cá estamos no Orçamento de 2019 a bater contra a realidade .
Face ao que a UTAO relata na sua apreciação ao Orçamento de 2019, os deputados só têm uma alternativa: obrigar o Governo a conciliar os dados da despesa pública. O ministro das Finanças ou altera os mapas da despesa, retirando de lá os 590 milhões de euros que não espera gastar, ou aumenta o défice público de 0,2% para 0,5%. Essa é a escolha que os deputados devem colocar ao Governo, recusando-se a aprovar um Orçamento que não corresponde à realidade.