O que quer o PS esconder com Centeno no Banco de Portugal ?
Não há incompatibilidade política mas há há incompatibilidade ética com a ida de Mário Centeno para o Banco de Portugal.
Apesar dos fretes consecutivos de Vítor Constâncio, nem Sócrates foi tão longe ao ponto de enviar Teixeira dos Santos para liderar o principal regulador do sector financeiro. A ida de Mário Centeno para o Banco de Portugal só pode revelar que existe receio e medo além de que essa pode ser uma medida de precaução para que, nos próximos tempos, ninguém desminta a narrativa que andou a ser “vendida” aos portugueses e às instituições internacionais.