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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O PS a passar família e amigos à frente dos pobres e necessitados


 







Levado do mural do João Pires da Cruz



A popularidade de Passos Coelho não deriva da ideologia ou do programa eleitoral. Na verdade, esse programa foi feito pelo PS e pela troika. Deriva da decência. Era um gajo decente. O facto é que ninguém imaginava que no tempo de Passos Coelho alguém passasse à frente nas vacinas a chamar demagógico a quem o condenasse.

No tempo de Passos Coelho político nenhum passaria à frente nas vacinas de forma legal, ninguém se atreveria a meter uma lei para vacinar primeiro os políticos. As pessoas têm consciência disso.

Essa será sempre a nuvem que pairará sobre Costa e sobre o PS em geral. A decência não é, para eles, um valor. A "habilidade", sim. Ir mentir na cara dos portugueses sobre a escola dos filhos enquanto existe uma barragem mediática dos amiguinhos a proteger-lhe a mentira, isso é o que é visto como valor no PS.

E é daí que o Ventura sabe onde atacar. Era óbvio que o PS ia arranjar um esquema para passar amigos e família à frente dos pobres e necessitados. É esse o seu DNA. Por isso Ventura já há um par de semanas dizia que não passaria à frente de ninguém, porque era óbvio que seria o que iria acontecer. E Ventura ataca onde o "mercado" está a falhar, na oferta de decência.

Decência, meus caros, vê-se nas pequenas coisas e nas grandes coisas. Acham que é só nas vacinas que o regime está a roubar-vos? Até pode ser que sim, mas está-lhes no DNA e devemos assumir o pior.

PS: Para os do PSD tenham consciência que quem não é opositor, é colaborador. Até podem recusar a vacina agora, mas porque é que não a recusaram quando Cotrim e o Ventura recusaram?






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