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BandaLarga

as autoestradas da informação

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O Estado socialista de António Costa de mão estendida

A estratégia é estar no chão e de joelhos de mão estendida à espera do dinheirro da Europa. O desígnio deste Governo é pedir e manter. Não se vê uma visão, uma vontade de mudar, como se os salários de miséria fossem uma inevitabilidade, pedintes e sem sair do fundo da Europa. Passamos a fronteira e ganhamos mais e pagamos menos impostos. Porquê? Essa é a reflexão que se impõe. O que temos é pouco.

O Estado socialista português, e em António Costa, é gordo e pesado. Flexibilidade é anátema liberal. Quando há uma crise cai como os outros, ou um pouco mais por causa dos desequilíbrios macro, mas não se consegue reerguer com a velocidade e genica dos outros europeus. Fica mais tempo no chão e de joelhos, de mão estendida na figura do coitadinho a pedir ou exigir compaixão. Um Estado de pobres, dependentes e tementes ao chefe. Tudo se faz com o Estado, nada contra o Estado. Salazar estaria orgulhoso…

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