O BCE junta-se ao FMI no alívio da dívida Grega
É caso para dizer que o que tem que ser pode muito. E que o Syriza começa a vislumbrar uma vitória até agora improvável. O alívio da dívida grega começa a ser consensual. O perdão puro e simples não parece ter pernas para andar mas prolongar os prazos, com um período de carência de 30 anos, pode ser que obtenha acordo generalizado. Até porque a Grécia não consegue mesmo pagar de outra forma apesar de as suas taxas de juro médias serem inferiores às de Portugal.
O BCE também adianta que a Grécia pode beneficiar do Quantative Easing ( compra de dívida) tal como todos os outros parceiros.
Não é controverso o facto de que um alívio da dívida é necessário, e acho que ninguém contesta isso. A questão é qual é a melhor forma de o fazer dentro da nossa moldura institucional”, referiu o italiano na habitual conferência de imprensa mensal após a reunião de Conselho de Governadores. “Acho que nos devíamos focar neste ponto nas próximas semanas”.
A União Europeia vai ter que mudar . A saída da Grécia ou de qualquer outro membro não é solução.