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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Neste país cria-se tudo

Ervas aromáticas, insectos e ácaros, estes para substituir os pesticidas . No inverno cria-se no Algarve . No verão cria-se no Minho . Boa terra, sol, chuva e temperatura amena todo o ano .

Mas quem vem para cá criar estes novos produtos ( também os frutos vermelhos ) são gente lá de fora. No caso das ervas aromáticas os Suecos.

Para a empresa minhota, que produz mais de 20 variedades de ervas aromáticas e emprega 42 pessoas, os insectos e ácaros "começam a ser negócio". Começou por produzi-los apenas para aplicar nos seus terrenos, mas já fornece para as outras unidades do grupo na Suécia, Inglaterra, República Checa e Polónia.

No Alto Minho já está a avançar um investimento de dois milhões de euros para aumentar em cinco hectares a área de produção da Aromáticas Vivas, actualmente limitada a dois hectares na freguesia de Carreço. É ali que a Spisa tem a principal operação do país, com vendas de três milhões de euros e capacidade anual para cinco milhões de plantas em vaso e mais dois milhões de unidades em ervas cortadas. Espanha absorve 40% da produção.

Além da Aromáticas Vivas, a unidade de Viana do Castelo gerida pelo ex-dirigente do CDS, a maior empresa europeia de ervas aromáticas em vaso detém também a Fresh Cut, em Tavira. Depois de iniciar há três anos a operação algarvia, a mais recente e que abastece também o mercado inglês, os nórdicos têm uma terceira unidade "em estudo", para avançar em dois anos.

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