Na TAP sai um visionário da aviação entra o Estado
Frasquinho não está por menos. Em 2015 sem a privatização a companhia tinha falido. Não havia dinheiro para pagar salários.
Se não tivesse havido a privatização, a TAP acabaria. Não havia sequer na altura liquidez para salários no mês seguinte. Portanto, a entrada dos acionistas privados David Neeleman e Humberto Pedrosa foi essencial para providenciar os fundos de que a TAP necessitava para sobreviver”, refere Frasquilho, salientando que a empresa precisava desses acionistas à data para que “se pudesse começar aos poucos a modernizar, a ampliar”.
David Neeleman deixará de ser acionista da TAP, mas não só foi importante nesta altura da empresa como foi importante também, por exemplo, na expansão da nossa atividade nos EUA em 2019“, diz Frasquilho, acrescentando que o empresário americano é um “visionário da aviação”.