Misericórdias são demasiado grandes para fechar
De vez em quando os extremistas tocam e fogem mas as misericórdias são demasiado importantes para abandonar. António Costa quer aumentar as parcerias entre o estado e as misericórdias. Aí estão as razões :
Na sessão de abertura falou ainda Silva Peneda, presidente da assembleia Geral das Misericórdias (sucedeu a Maria de Belém Roseira), que sublinhou a importância da economia social. "Ela abrange 10 mil instituições, que empregam 250 mil trabalhadores, o que representa 6% do PIB e 5% da população ativa e pode trazer respostas valiosas para o emprego, inclusão e luta contra a pobreza, aprendizagem ao longo da vida e acesso a serviços de qualidade".