Marcelo ao fim de dez anos terá o país mais pobre da Europa
É este o drama de Marcelo. Tiago Mayan Gonçalves fez a Marcelo a mais dura das críticas, e que ficará para os próximos cinco anos: Vai acabar o segundo mandato como o Presidente do país mais pobre da Europa. De tudo o que foi dito, numa campanha eleitoral limitada e que pouco discutiu os poderes presidenciais, o que fica é mesmo este vaticínio. O que fará Marcelo para contrariar uma tendência que nem os fundo comunitários nem o sucesso de uma vacinação parecem poder evitar?
Mas o próximo orçamento será decisivo para perceber que novo Presidente terá o país. Antes, terá mesmo de avaliar um orçamento retificativo, porque o orçamento que está em vigor já está desatualizado. E como disse em entrevista ao ECO, terá de garantir que os fundos comunitários não são consumidos pelas grandes obras públicas e pelo Estado e chegam ao setor privado, às empresas e às famílias. Assim, Marcelo será o mesmo dos últimos cinco anos ou outro, mais exigente, como o próprio diz, a defender a prioridade à competitividade do país, à criação de riqueza, sem esquecer a correção da desigualdade social?