Já vamos em duas décadas perdidas
Mas agora o que interessa são as eleições em 2019 e o orçamento de 2018 é disso que trata.
Desde o início do século estagnámos, quando não divergimos, na comparação com a média da União Europeia. Ao nosso lado, uma série de países do Leste já nos passaram no rendimento per capita e outros preparam-se para o fazer. A nossa produtividade continua uma miséria, não descola da zona dos 75% da média comunitária e só os mais distraídos ou demagógicos podem depois reclamar pelos baixos salários que recebemos. O que é que queriam, com esta produtividade?
Continuamos a empurrar as reformas que podem fazer a diferença com a barriga, depois logo se vê de quem é a culpa que, aliás, morre solteira.