Dois em cada três estavam de baixa fraudulenta
A maioria não é capaz de fugir à batota e à fraude. Na administração pública não há o espírito de missão nem sequer a solidariedade entre colegas, como não há controlo e a assiduidade e o mérito não contam. Ter em cada três baixas por doença duas falsas diz tudo sobre o que é a administração pública. E podemos todos ter a certeza que na privada não há disto. Não só há prazos a cumprir como a falta sistemática de pessoal inviabiliza as equipas de trabalho e são os próprios colegas que repudiam tal situação. Mas na administração pública não há qualquer sanção para estes batoteiros. É assim que muitos querem que continue. Alimentar a preguiça e a fraude. Trata-se de um fenómeno enraizado e estrutural porque se verificou ao mesmo nível nos últimos anos analisados. 2011/2012 e 2013. Se é assim nos anos da brasa como será quando fazemos de conta que vivemos na terra do leite e do mel...