Colégios recebem todos os alunos sem cobrar
Foi o que pensei logo que o ministério avançou com esta guerra inútil para os alunos mas incontornável como cumprimento das exigências do PCP. Manter as turmas cujo financiamento foi cortado pelo estado e entre proprietários, pais, economia local e poder local encontrarem uma solução. Pois bem ela aí está.
Não só as turmas são criadas como ultrapassam a questão avançada pela secretária de Estado que tem as duas filhas no Colégio Alemão. Não há limite de habitação. Quer isto dizer o que é óbvio e que é a única reivindicação das famílias. Somos nós que escolhemos a escola que queremos que os nossos filhos frequentem.
Esta posição é de uma enorme importância no reforço da sociedade civil face à prepotência do estado sindical-comunista. Se as famílias não reagirem um dia destes, temos os sindicatos comunistas da Educação a exigirem o monopólio do sistema de ensino, público e privado, acabando com este último. Já o tentaram na Banca, nas Telecomunicações, na Saúde e nada os impedirá de avançarem sobre o ensino.
Como tantas vezes, na comunicação social, na organização sindical, o povo reage agora nas escolas defendendo a liberdade de escolha.