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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Catarina a grande

Catarina a descomunal : Há quem acredite em unicórnios. Catarina, a Colossal, acredita que a propensão para o Mal é um exclusivo do “homem branco”, cujo fardo não tem fim e cujas proezas tecnológicas facilitaram a subjugação e a exploração do “outro”. O “outro”, claro, é o bom, generoso, pacífico e meigo selvagem, que antes de 1500 passava os dias a acariciar passarinhos e raramente a enfiar em estacas as cabeças dos inimigos – ou a escravizá-los com gentileza. Não vale a pena lembrar que, na vergonhosa e aparentemente interminável cronologia da escravatura, o papel dos europeus é relativamente fugaz. Na perspectiva de Catarina, a Desmesurada, o selvagem não só é bom como é ingénuo. E tonto. E mais estúpido do que uma porta.

Catarina a dramática .

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