Bruxelas confirma que se trata de uma operação meramente contabilistica
Como não podia deixar de ser o impacto da não venda do Novo Banco é considerado por Bruxelas como uma operação de efeitos meramente contabilísticos, não tendo nenhum efeito no deficite.
Não tem consequências no défice e na dívida de 2015 nem no esforço estrutural em 2014 e 2015, o que constitui um parâmetro chave para a avaliação do cumprimento das regras orçamentais da UE. Por outras palavras, trata-se de uma questão meramente contabilística e não afecta o trajecto de Portugal de correcção do défice excessivo nem exige medidas compensatórias”, considerou o vice-presidente do executivo comunitário.
O que é evidente para quem não está em desespero .A oposição mente sabendo bem que mente.
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