Assunção Cristas na corrida à câmara de Lisboa pelo PSD+CDS
O PS domina a câmara de Lisboa há dezasseis anos tempo que sobra para que a alternância se justifique.
A ex-presidente do CDS tem notoriedade entre os lisboetas tendo alcançado um resultado excelente quando concorreu em 2016. A sua experiência governativa também lhe deu exposição pública.
Nos últimos meses, vários nomes foram falados na praça pública. Paulo Portas foi lançado pelo ex-ministro Miguel Poiares Maduro, mas já se colocou de fora da corrida. Carlos Moedas, ex-comissário europeu, também surgiu como uma hipótese, mas não estará disponível. Marques Mendes chegou a apontar o nome do ex-ministro de Passos Coelho por ser uma figura «competente, prestigiada e credível». Santana Lopes também já garantiu que está fora da corrida. Se voltar a ser candidato a uma câmara será em Sintra ou na Figueira da Foz.
O Chega fica de fora desta mais que provável coligação.