As armas de Tancos fugiram pelos próprios pés.
Primeiro tinha sido gravíssimo de tal forma que foram, sumariamente, embora provisoriamente, demitidos uns quantos comandantes militares.
Passados dias o roubo era o resultado das cativações de verbas pelas finanças que não deixaram a tempo, arranjar o buraco na vedação e substituir as câmaras de vigilância.
Logo que o governo viu que este caminho levava à responsabilização, arrepiou caminho, e as armas afinal nem eram armas, eram sucata, não tinham nenhum poder destrutivo.
Passados dois dias as demissões dos comandantes foram revertidas ( especialidade da casa).
Sabemos agora pela voz do ministro que se calhar não houve roubo nenhum as armas desapareceram por sua vontade . Livre e espontânea.
E, assim, em vez de um escândalo e de uma vergonha temos armas com pernas. Onde fica a reputação do Exército aí o governo não diz.
Está encontrado um culpado e o governo não tem nada a ver com o assunto. Como habitualmente.