Apanha-se mais depressa um mentiroso do que um Miró
Afinal a venda dos quadros Miró iniciou-se no tempo dos governos de Sócrates. A ministra da Cultura era Gabriela Canavilhas e o Ministro das Finanças Teixeira dos Santos. Como seria de esperar Canavilhas diz que não sabia de nada. Era o que faltava! E Teixeira dos santos diz que a decisão competia exclusivamente à Administração da empresa não tinha que ir a Conselho de Ministros.
O Expresso apresenta a transcrição de mails trocados entra a administração da empresa proprietária e as leiloeiras, onde se pode ler que a negociação para a venda das 85 obras chegou a ter data marcada.
Estiveram em Lisboa em 2011 técnicos da Christie's a avaliar o valor das obras bem como da Sotheby's . No governo de então, como há muito se percebia, ninguém sabia de nada. Nem de quadros, nem de bancarrota nem da verdade! E tudo isto num processo que vinha de 2008!