Ao contrário do que exige a esquerda o ensino de Medicina não é gratuito
Há sempre forma de fazer pagar aquilo que a esquerda apresenta como gratuito. As propinas para os alunos de Medicina passam a ser os dois ou três anos em que terão de trabalhar para o SNS depois da especialidade.
O retrato da política prosseguida pela esquerda no poder tem um espelho dramático no SNS. Urgências que fecham, serviços que encerram, médicos que não aderem às condições propostas, enfermeiros que emigram, listas de espera, medicamentos que não chegam aos doentes...
Neste caos em que se ameaça transformar o SNS aparecem as medidas draconianas. Não há estado sem dinheiro que possa sustentar um SNS gratuito e universal. Não há aqui nem em lugar nenhum .
É por isso que o serviço privado hospitalar não deixa de crescer.