António Costa envia primeiro sinal ao PSD
Pisca à esquerda mas encosta à direita. Costa reconhece e aplaude o trabalho do "Centrão".(Bloco Central)
“Se pensarmos como foi o Bloco Central, e todas aquelas medidas [implementadas pelo FMI], nada teria sido possível sem, obviamente, um grande ministro das Finanças [Hernâni Lopes], mas sobretudo sem a capacidade de liderança e de mobilização do coletivo nacional que Mário Soares teve na altura”, disse Costa, referindo-se à coligação PS-PSD que governou Portugal entre 1983 e 1985.
Há decisões no quadro da União Europeia e do Euro que só podem ser concretizadas com a participação de ambos os partidos. É essa a maioria que interessa ao país. Essa é a maioria estratégica. Maiorias improváveis à esquerda com um PS europeísta e uma esquerda anti-União Europeia, só atrapalham. Não resolvem nenhum problema nacional.
Como muito bem diz Jerónimo de Sousa é preciso que o PS deixe de ser o partido que é .