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BandaLarga

as autoestradas da informação

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António Costa acha que os portugueses estão é mal enterrados

Em cima da carga brutal um euro é simbólico. Queremos um Centro de Congressos que não é necessário ? Saca-se aos turistas sempre que dormirem em Lisboa. O argumento dá para muito mais. Se Costa for primeiro ministro a lógica é a mesma. Passa é a ter um âmbito global. Qualquer português que durma na sua cama passa a pagar um euro. Coisa pouca, simbólica. Com essa receita construímos o novo aeroporto e o TGV. E não custa nada a ninguém.

O que assusta é que esta lógica é a que nos trouxe até aqui. Aumentar impostos e queimar subsídios da UE e pedir emprestado para fazer betão. O novo Museu dos Coches também era fundamental para o turismo mas está há três anos a degradar-se sem abrir. Não faltam em Lisboa salas onde se podem realizar congressos com centenas e milhares de participantes.

Quando Costa se apercebeu que devolver salários e pensões atingia 800 milhões recuou como, aliás, já recuou em várias frentes como se constatou em recente entrevista. E já consegue ter os empresários a protestar. Cortar despesa é, para Costa, transferi-la para as juntas de freguesia. E apresenta esse truque de malabarismo como uma bandeira.

O Presidente da Câmara de Lisboa apresentou um trabalho notável na frente ribeirinha, com a Praça Europa e não precisou de muito dinheiro nem de construir mamarrachos de betão. Agora que pode estar em trânsito e deixar o lugar esperemos que não deixa taxas e taxinhas para trás.

 

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