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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Além do oxigénio ameaçam cortar o soro

O melhor mesmo é o país subscrever o testamento vital ou a sedação profunda. Sem dor. O FMI ameaça cortar na projecção do crescimento económico para menos de 1%. O governo tira gaz ao sector dos bens transaccionáveis para gastar mais nos bens não transaccionáveis.

"A suspensão de novas reduções na taxa de imposto sobre empresas, e a reversão parcial de medidas com impacto na tributação internacional deverão reduzir a capacidade de Portugal atrair e reter grandes empresas internacionais. Taxas de IVA mais baixas para restaurantes e reduções na taxa social única associadas ao salário mínimo irão beneficiar principalmente o sector dos não transaccionáveis"

O FMI sublinha no relatório o baixo crescimento nacional que prevê que seja de 1,4% em 2016, e que continuará a descer nos anos seguintes, com a economia  travada pelo elevado endividamento público e privado e por reformas estruturais incompletas.

O contrário da aposta do governo no orçamento para 2016. Para cobrir a maior despesa o orçamento prevê um crescimento da economia em 1,8% o mais alto de todas as projecções nacionais e internacionais. Daqui a uns meses não digam que não sabiam .