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BandaLarga

as autoestradas da informação

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A TAP vai encolher muito em rotas e em trabalhadores

Os accionistas privados não aceitam converter os empréstimos em capital e, sem isso, o accionista Estado não mete lá os 1,2 mil milhões já e os 300 milhões que já se falam para meter lá para o fim do ano.

A Comissão Europeia exige uma reestruturação o que implicará uma redução drástica da companhia em aviões, rotas e trabalhadores. E a eventual nacionalização não resolve nenhum desses problemas. Sem isso não há dinheiro europeu para a companhia.

Os accionistas têm que negociar e encontrar uma solução a tempo de a situação não piorar. É que as outras companhias europeias já o fizeram e estão a iniciar a recuperação. E vão começar a voar para Faro, Porto e Lisboa com os aviões da TAP em terra. 

Sem  ajuda imediata a companhia ficará sem liquidez em poucas semanas, em ruptura financeira. Mas as regras europeias exigem a repartição de encargos com accionistas e credores, retirada de rotas deficitárias e alienações e medidas comportamentais que limitam a actuação da empresa.

E a questão é bem óbvia e clara. Como pode a TAP ser uma companhia de bandeira num sector onde há tão forte concorrência ?

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