A TAP outro exemplo de negócio desastroso de António Costa
E havia um amigo de António Costa, amigo desde o tempo da faculdade, que tratou do negócio da TAP. Um tal Lacerda que não sendo nada no governo tratava (trata?) de alguns negócios mais difíceis.
O Estado, através da Parpública, recuperou o controlo acionista da TAP com 50% do capital, mas perdeu direitos económicos e passou até a assumir mais responsabilidades financeiras, enquanto os privados ganharam um almoço grátis, à conta dos contribuintes. Não é apenas um negócio desastroso para o Estado, está no limite do escândalo, com um único fim, o interesse político do governo.
Com esta operação política e financeira, David Neeleman, Humberto Pedrosa e os chineses da HNA que entraram no consórcio privado ganharam um daqueles negócios que todos gostariam de ter. Se a recuperação da TAP correr bem, na linha do que foi definido pelo novo CEO, ficam com os lucros. E só nessas circunstâncias o Estado poderá ganhar com a operação. Se a recuperação da TAP correr mal, será o Estado, leia-se os contribuintes, a assumir todos os prejuízos e os privados regressam aos seus negócios sem perda.
Não foi António Costa que disse que viu uma vaca a voar ?