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BandaLarga

as autoestradas da informação

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A gratuitidade rima quase sempre com desperdício

Aceder gratuitamente a um bem ou serviço é quase sempre uma má solução. Há vários exemplos, desde o copo de água não pedido que acompanha o café numa qualquer esplanada, passando pela corrida às urgências hospitalares por causa de uma simples gripe até ao uso excessivo dos sacos de plástico descartáveis.

Neste último caso bastou fixar um preço simbólico para que os consumidores passassem a usar sacos reutilizáveis que, por simples comodismo, eram esquecidos em casa. Uma medida que registou um sucesso imediato.

A questão dos sacos plásticos ultrapassa as fronteiras portuguesas e tem cerca de um ano. Em 14 de Janeiro do ano passado, o Parlamento Europeu apelou à União Europeia para que fossem definidas medidas com vista à redução dos resíduos de plástico no ambiente e, especificamente, do 'lixo marinho', no sentido de alcançar uma redução do uso de sacos de plástico de 50% até 2017 e de 80% até 2019. A avaliar pelo observado pelo SOL, a medida, integrada na Reforma da Fiscalidade Verde, que pretende reduzir de 466 sacos por pessoa/ano por ano para 50 por pessoa/ano está, para já a ter sucesso.

 

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