A execução orçamental aponta aos 4% no fim do ano
É um equilibrio instável, mas equilibrio. Sobem as receitas o que também quer dizer que se cobram mais impostos logo, a economia está a crescer. Na despesa tem sido possível a contenção mas está tudo muito pouco adquirido. O Tribunal Constitucional ainda tem entre mãos decisões que podem infuenciar a despesa. Se não se pode cortar despesa há que aumentar impostos. A quase estabilização no andamento da despesa deve-se em muito ao facto de as rubricas com o pessoal terem caído 4,3% "resultante da redução remuneratória estabelecida na Lei do Orçamento do Estado para 2014", medida que entretanto foi chumbada pelo Tribunal Constitucional no final de maio.