A enorme carga fiscal de Gaspar continua com Centeno
Não desceu rigorosamente nada, bem pelo contrário, cresceu, pese as afirmações de Centeno e Costa.
A degradação dos serviços públicos é uma realidade indesmentível por falta de sustentabilidade financeira e gestão credível .A dívida não desceu de forma significativa, o défice é conseguido à custa das cativações da despesa ( o que se reflecte na degradação dos serviços)a carga fiscal está em níveis insuportáveis e o PIB é poucochinho. Que fazer ?
Manter o país a marinar até que alguma circunstância externa mude e sirva de argumento para eleições antecipadas . Nessa altura Costa já terá um poiso na Europa e Centeno no Banco de Portugal. A discussão vai ser à volta do modelo de governação que nos mantém estagnados há pelo menos vinte anos.
Como é que o estado sai da vida das empresas e das famílias e como chegaremos aos 50% do PIB nas exportações. Como vamos conseguir crescer aos 3% do PIB por um período prolongado no tempo, são três medidas que deviam estar contempladas no Orçamento em discussão. E não deixar crescer a despesa pública toda ela rígida e já muito elevada. E como não cortar a despesa de investimento.
O Orçamento é pobrezinho, ninguém o quer, carochinha à janela à procura de marido.