À custa da imolação das empresas públicas de transportes e Infraestruturas
A ousadia da execução orçamental de Julho deveu-se este ano à imolação das empresas públicas e em especial de transportes e infraestruturas.
Destas empresas fazem parte empresas como a CP, os Metros de Lisboa e Porto, a Transtejo, a Infraestruturas de Portugal ( que cuida das redes de estradas e ferrovia) ou a EDIA ( empresa de desenvolvimento e infraestruturas do Alqueva).
Só quem não quer ver não vê que os milagres de Centeno se fazem à custa do sofrimento dos outros.
E é esta a execução de um governo do PS apoiado parlamentarmente pelo PCP e pelo BE enfiados no bolso de António Costa.
E mesmo assim vão dizendo que a austeridade acabou.
PS: João Duque - Expresso