A crise - aos mais atentos o cheiro já lhes chega
Não sabemos quando chegará a próxima, como, com que gravidade . Mas chegará. Números muito redondos sugerem uma periodicidade de oito a dez anos .
Mais importantes são os sinais que, aos olhos e aos ouvidos dos mais atentos e mais experientes, permitem começar a sentir-lhe a chegada.
No cumprimento da sua missão os bancos centrais sobem as taxas dos juros ( em 2017 a Reserva Federal Americana subiu-as três vezes ).
Mário Centeno sabe do que fala. A crise virá, talvez mais cedo do que se espera. As contas são boas mas na maioria dos países da UE são melhores. A dívida é elevadíssima .Não há folga nenhuma . E tornar-se-á necessária, a que houver, no dia em que a crise chegar.
PS : a partir de texto de Daniel Bessa - Expresso