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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Dinheiro para as PME

Até 100  mil milhões para reforçar o financiamento às PMEs.  As duas instituições estarão também a colaborar com o Banco Central Europeu (BCE) com o intuito de desenvolver uma estratégia, dentro da União Europeia (UE) que permita aliviar a pressão financeira sobre as PME.  A Comissão Europeia terá apresentado três propostas que prevêem rácios de alavancagem distintos e que poderão e que poderiam criar empréstimos de 58 mil milhões, 65 mil milhões e 100 mil milhões de euros.  Esta última opção prevê a criação de um instrumento de securitização, a combinação de fundos nacionais e públicos e a inclusão num só activo de várias carteiras de créditos a PME.

A frequência de medidas pró-emprego é cada vez maior. Estamos na 2ª fase do programa.

As PMEs passam a estar primeiro

Atribuir à Caixa Geral de Depósitos uma função de motor da economia e largar de vez os negócios "finos" das grandes empresas. Canalizar para as PMEs os recursos financeiros e humanos necessários para manter o tecido empresarial que emprega 80% das pessoas e exporta  60% do total das vendas ao exterior.

O Executivo pretende ainda que as exportações portuguesas representem em 2020 um total de 50% do PIB, por comparação com os 29% apontados no período ente 2000 e 2010.

O Governo pretende também aumentar o nível de emprego dos 66% de 2012 para 75% em 2020.

O ministro anunciou ainda que a estratégia passará por uma agilização do investimento. Nesse sentido, todos os projectos de investimento parados há mais de 12 meses serão reanalisados, “para que sejam agilizados”, destacou Santos Pereira.

É por por não termos dado prioridade a estas políticas que estamos nesta situação.

Para que serve a CGD pública ?

Para que serve a CGD pública se não financia a economia e as PMEs ? Se é um banco igual aos privados não há razão para ser pública.

“Ou a Caixa empresta mais dinheiro às empresas ou vamos de ter de mudar a administração. Se o banco do Estado é igual ao outros, para quê ter um banco [público]?” .

 

 


Os bancos não emprestam às PMEs o dinheiro injectado pelo estado

O estado injectou dinheiro em alguns bancos e estes agora compram dívida pública em vez de o emprestar às PMEs. Que raio de negócio. Empresta aí dinheiro a x% e agora compra-me a dívida a x+n%...

Vitor Gaspar diz que nos contratos está lá a obrigação dos bancos injectarem aquele dinheiro nas PMEs mas, a verdade, é que o dinheiro não chega à economia. Ana Drago, do Bloco de Esquerda (BE), pediu a "obrigação" de os bancos emprestarem dinheiro às empresas. A deputada bloquista,  citou mesmo dados recentes para afirmar que o "crédito às pequenas e médias empresas cai há 25 meses consecutivos", enquanto nos empréstimos até um milhão de euros "as taxas de juro são mais elevadas do que na Grécia".

"Já para o Partido Socialista é sobretudo a "falta de procura [pelo sector privado] que explica a dificuldade em chegar o crédito à economia". Isso podia ser "estimulado por políticas públicas", disse Pedro Nuno Santos.

Pois claro! Mais despesa pública!

PS : Em Chipre funciona.

Financiar as PMEs é condição fundamental para o crescimento.

Fazer chegar o financiamento às PMEs é uma das mais fortes prioridades. Sem PMEs competitivas não há crescimento da economia. E o crescimento na economia não pode servir para pagar um estado "monstro" e empresas públicas com prejuízos, cheias de grevistas e a viverem de subsídios. A poupança tem que ser orientada para o investimento reprodutivo.

O poço fundo e medonho a que chegou o país devia fazer pensar para que não volte a acontecer.

Entre as principais medidas adicionais para assegurar financiamento adequado às PME viáveis, encontra-se uma avaliação da eficácia das linhas de crédito asseguradas pela Estado, o desenvolvimento de um mercado de papel comercial para as PME e a melhoria da partilha de informações sobre a qualidade do crédito graças ao registo central de créditos", apontam o Fundo Monetário Internacional (FMI), Comissão Europeia e o Banco Central Europeu (BCE