Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

BandaLarga

as autoestradas da informação

BandaLarga

as autoestradas da informação

É uma pena o PC não ser parte da solução

PS e PCP já somam 50%. Mas, eleitoralmente, de nada vale. Ontem vi o João Semedo dizer a um deputado do PS que nunca faria governo com o PS " que defende a invasão do Iraque". Eu julgava que os deputados e os partidos Portugueses deviam estar ao serviço de Portugal. Mas não, o que interessa é o internacionalismo militante. E os Portugueses que lhes pagam as mordomias, têm que ouvir esta aberração.

Eles em 1975 cercaram a Assembleia da República

O militante do PC que pacifica e espontaneamente protestou contra a ministra, foi violentamente empurrado. Ripostou pacificamente tendo passado pelo hospital para prova futura. Espontaneamente, uma dirigente sindical, apareceu no local a explicar que a arruaça era pacifica e espontânea e que o militante do PC foi violentamente empurrado. Teve mesmo que passar pelo hospital.

Há mesma hora, pacifica e espontaneamente , outros membros do governo foram impedidos de exercer o direito de falarem. Se alguém for detido ,por impedir um membro do governo de expressar a sua opinião, passará pelo hospital e uma dirigente sindical, com um microfone, espontâneo e pacificamente no local, explicará que o membro do PC foi violentamente empurrado.

É esta a democracia que PC e BE defendem. Já o tentaram em 1975. Lutaram contra a liberdade, a democracia e a Constituição. Agora, como outrora ,têm os camaradas nas estações televisivas e nos jornais prontos a mostrarem que o país está a arder. De indignação!

Que se lixe a Troika - movimento é dominado por BE e PC

Como é evidente a todos os que cá andam há algum tempo, os movimentos espôntaneos de rua têm quase sempre uma origem : PCP a que nos últimos tempos se juntou o BE. Neste movimento não é fácil entrar e está longe de ser aberto a todos.

O movimento apresenta-se, por outro lado, como apartidário, mas, segundo diversas fontes do movimento relataram ao i, quatro dos seis membros que compõem o núcleo duro são militantes activos do Bloco de Esquerda (BE) e do Partido Comunista Português (PCP). Segundo as mesmas fontes, Belandina Vaz, João Camargo e Marco Neves Marques são militantes do BE, enquanto Tiago Mota Saraiva pertence ao PCP. Já Magda Alves e Nuno Ramos de Almeida não estão actualmente filiados em nenhum partido, mas Alves tem um percurso ligado ao Bloco de Esquerda, enquanto Ramos de Almeida, actualmente editor-executivo do jornal i, foi durante 23 anos militante do Partido Comunista, passando mais tarde para o BE, onde foi eleito em 2005 para a mesa nacional (órgão máximo daquele partido entre congressos). É este grupo de seis que define as linhas orientadoras do movimento, estando a maioria na génese da sua criação.

O PCP e o BE e a pretensa superioridade moral

Não têm nada a ver com as manifestações, não senhor. Calúnias, dizem sem se rirem. Há muita gente que não percebe mas eles lá andam sempre com as habituais cenas do "faz de conta" . Quando são apanhados logo aparecem uns quantos muito ofendidos.

(...) Vejamos alguns exemplos que me chegaram de "protagonistas" do "movimento espontâneo" que foram revelados pela SIC. Uma dessas protagonistas, Tatiana Moutinho, foi candidata independente às eleições legislativas de 2009, pelo círculo eleitoral do Porto, através do Bloco de Esquerda (http://antigo.porto.bloco.org/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=551). Outra cidadã, Amarilis Felizes, estuda teatro e "não sabe" desde quando tem medo do desemprego (?). Com 22 anos (http://p3.publico.pt/actualidade/educacao/2592/usar-o-teatro-para-denunciar-o-estado-do-ensino-superior), pelo menos já participou em workshops de teatro para o dito Bloco de Esquerda (http://www.esquerda.net/sites/default/files/files/festa%20musica%20leiria%20out-web.pdf). Outro cidadão que deseja ver a "troika" bem lixada é Adriano Campos, um bolseiro que pertencia aos animados movimentos "Geração à Rasca" e "Precários Inflexíveis" (http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2013/02/28/diversidade-e-luta-contra-o-medo-no-que-se-lixe-a-troika) e que, de acordo com o BE (sempre o Bloco :http://www.esquerda.net/autor/adriano-campos), é "sociólogo e activista precário" (sic). Para além disso, anima disputas "ideológicas" com o Daniel Oliveira acerca do "método" de tomada do poder pela seita (http://www.esquerda.net/artigo/como-ir-para-o-governo-deixando-esquerda-pelo-caminho) e possui "opiniões fortes" sobre grupúsculos dissidentes que ameaçam a "unidade" da agremiação (http://adeuslenine.blogspot.pt/2011/12/e-apenas-fumaca.html). Também Paula Sequeiros, outra bolseira e conspícua animadora do "movimento" de lixação inflexível e sumária da "troika", foi candidata à concelhia do Porto do BE (http://antigo.porto.bloco.org/index.php?option=com_content&task=view&id=1372&Itemid=66). Em suma, metonímias do Bloco não deixam de ser "Bloco". Quem diz do Bloco, diz de outro partido qualquer. Vem algum mal ao mundo por isso? Nenhum. Não façam é dos outros parvos.

A Bloguítica é que não vai em cantigas :