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BandaLarga

as autoestradas da informação

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Os bancos vivem de dinheiro que não existe

 

Ouçamos igualmente as palavras de Murray N. Rothbard [Professor de economia e liberal da Escola Austríaca] quando fala da gigantesca fraude bancária que os bancos comerciais têm vindo a praticar até aos nossos dias: 

Murray N. Rothbard 

"Desde então, os bancos têm criado habitualmente recibos de depósitos, originalmente notas de banco e hoje depósitos, a partir do nada [out of thin air]. Essencialmente, são contrafactores de falsos recibos de depósitos de activos líquidos ou dinheiro padrão, que circulam como se fossem genuínos, como as notas ou contas de cheques completamente assegurados." 

"
Os bancos criam dinheiro literalmente a partir do nada, hoje em dia exclusivamente depósitos em vez de notas de banco. Este tipo de fraude ou contrafacção é dignificado pelo termo reservas mínimas bancárias [fractional-reserve banking], o que significa que os depósitos bancários são sustentados apenas por uma pequena fracção de activos líquidos que prometem ter à mão para redimir os seus depósitos." 



********************************** 

Os bancos comerciais praticam essencialmente dois grandes tipos de fraude: 

1 – Quando lhes é pedido um empréstimo, os bancos criam dinheiro a partir do nada sob a forma de depósitos bancários, e cobram juros desse «dinheiro» que possui uma existência apenas contabilística. 

Estas «operações» são tornadas possíveis porque 
os bancos comerciais funcionam em circuito fechado - o dinheiro levantado num banco é depositado noutro, e actuam sob a batuta dos bancos centrais, na sua maioria privados ou geridos por privados, que determinam as taxas directoras e regulam os movimentos financeiros entre os bancos comerciais. 

2 – 
Os bancos facilitam ou dificultam a concessão de crédito, diminuindo ou aumentando as taxas de juro e os spreads, e levando, deste modo, a períodos inflacionários e depressões económicas que conduzem empresas e famílias à pobreza e à falência, e de cujos bens se apropriam por uma fracção do seu real valor.

 

 


Chamei a este gajo mentiroso sem saber que era aldrabão

Artur Baptista da Silva, estive numa sessão pública com ele. De imediato pediu a palavra e colocou a "mesa" numa posição delicada. Do género "ou fazes o que eu quero ou vou dizer que não me deixaram falar". E falou! E bem, embora com uma versão conhecida. Daqui a seis meses vamos estar de joelhos se o país continuar neste caminho. Que não é a minha versão. Mas, convenhamos, é preciso ouvir, e foi o que fiz. Ouvi! Até acertou com um nome de um economista conhecido de quem meia sala não gostava. Depois li-o no Expresso, vi-o à noite no "Expresso da Meia-Noite". E agora isto. Mal sabia eu que estava a chamar mentiroso a um aldrabão!

PS : Também é dirigente do Sporting










Mais uma fraude no SNS

Não é por o SNS ser público que não está sujeito a fraudes. Nos últimos tempos têm vindo a público muitas fraudes que, estou em crer, para sempre ficariam no segredo do sistema se não fossem as regras de regulação, concorrência e controle que têm vindo a ser tomadas. 
Num comunicado divulgado nesta quinta-feira o Ministério da Saúde esclarece que “as referidas detenções têm na base, mais uma vez, suspeitas de emissão de receituário falso relativo a medicamentos altamente comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde”.
“Além de defraudar o SNS (obtendo uma comparticipação indevida), os medicamentos em causa poderão estar a ser desviados do mercado nacional, provocando situações de escassez, assim se prejudicando duplamente os utentes e os contribuintes”, acrescenta o documento."
Sem comparação com o que acontece em vários modelos de gestão não é possível chegar a estas fraudes. Enquanto a ANF serviu de intermediária entre a maioria das farmácias e o estado contam-se pelos dedos as fraudes deste tipo detectadas.

Mais uma fraude no SNS

Não é por o SNS ser público que não está sujeito a fraudes. Nos últimos tempos têm vindo a público muitas fraudes que, estou em crer, para sempre ficariam no segredo do sistema se não fossem as regras de regulação, concorrência e controle que têm vindo a ser tomadas. 
Num comunicado divulgado nesta quinta-feira o Ministério da Saúde esclarece que “as referidas detenções têm na base, mais uma vez, suspeitas de emissão de receituário falso relativo a medicamentos altamente comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde”.
“Além de defraudar o SNS (obtendo uma comparticipação indevida), os medicamentos em causa poderão estar a ser desviados do mercado nacional, provocando situações de escassez, assim se prejudicando duplamente os utentes e os contribuintes”, acrescenta o documento."
Sem comparação com o que acontece em vários modelos de gestão não é possível chegar a estas fraudes. Enquanto a ANF serviu de intermediária entre a maioria das farmácias e o estado contam-se pelos dedos as fraudes deste tipo detectadas.